Eles se conheceram em 2003. Ela usava uma calça de cintura baixa, ele tinha um discman preso no cinto, e os dois viviam conectados por SMS.
Foi numa festa da faculdade que se esbarraram pela primeira vez. Ele comentou sobre a camiseta dela e ela riu do tênis dele.
Entre um CD gravado de presente e um convite para ir até a locadora juntos, nasceu uma conexão especial, com afinidades que ainda estavam sendo descobertas.
Naquela época, amar era esperar o telefone tocar. Era decorar o número do outro. Era escrever bilhetes dobrados com cuidado e ficar acordado até tarde no MSN.
Nos primeiros meses ainda não haviam muitos planos futuros. Mas, um amor estava nascendo cheio de rituais discretos. Ela usava sempre aquele brinco pequeno de prata que tinha ganhado dele no primeiro ano juntos, como se fosse um segredo entre os dois. Ele sempre reparava.
Vieram os anos de estrada, mochilas feitas às pressas, festivais de música, e a primeira vez que ela chorou no colo dele por algo que doía de verdade.
Foi num desses domingos nublados, depois de um momento difícil, que ele apareceu com um anel simples. Não era exatamente um pedido, era um gesto, uma forma de mostrar que estavam prontos para a próxima fase do amor.
Com o tempo, foram crescendo. Os sonhos também. Já não dormiam em colchões infláveis, agora tinham planos para uma casa com varanda e um sofá que fosse só deles.
Ela ainda usava a mesma gargantilha que ele tinha dado no aniversário de 4 anos de namoro. Discreta, mas cheia de memórias. Ele dizia que o brilho da prata combinava com o jeito dela de ser: forte, luminosa, mas nunca óbvia.
O pedido oficial veio numa viagem que tinham prometido fazer desde os tempos da faculdade. Ele colocou o anel solitário no bolso, junto com a coragem de anos guardada.
Ela disse sim antes mesmo de olhar. Era como se tudo já estivesse dito há muito tempo.
No casamento, não fizeram promessas exageradas. Fizeram juras simples: continuar dançando na cozinha, cuidar das dores do outro e rir até o fim.
Ela prendeu o cabelo com um brinco novo e sutil, daqueles que parece que sempre fizeram parte dela. Ele disse que nunca a tinha visto tão bonita.
Os anos passaram e cada aniversário virou uma celebração particular. Eles colecionaram fotos, frames da vida e presentes que eram memórias eternizadas.
Viva o amor com quem te faz brilhar
A campanha “Viva o amor em cada momento” é um convite para eternizar o amor em todas as fases. Amar é crescer junto e cada etapa dessa jornada merece ser celebrada e eternizada com um brilho que traduza a intensidade desse caminho.
A Via Eterna acredita que o amor merece ser vivido com presença, cuidado e beleza. Que cada frame da vida gravado no coração, que cada joia que marcou um momento, vibre intensamente como uma lembrança de um instante real.
Que neste Mês dos Namorados, você celebre o amor em todas as fases.
Via Eterna. A marca do amor.
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